Xiru Lautério "O PERSONAGEM MAIS BAGUAL DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS BRASILEIRAS"

31 de mai. de 2011

Corrente da sorte

Essa ta demais, não resisti...

Recebi a "corrente" de meu amigo Paulinho Mattos, não sei quem é o autor, mas ta demais, com certeza essa corrente dará sorte...

28 de mai. de 2011

Curso de HQ no Colégio Militar de Santa Maria II

Segundo encontro de "Como Fazer uma HQ", agora com outra turma.
A turma foi dispensada antes de nosso fotógrafo oficial chegar (meu amigo Bica Beltrame), então não temos muitas fotos.
As fotos são de Ana Lúcia Chelotti Prochnow


Com um futuro desenhista

Com uma das equipes de trabalho, faceiro pois estava saindo uma bela HQ.

Com a competente equipe de apoio.

17 de mai. de 2011

Rescaldos da Feira II

“Literatura de cordel é um tipo de poema popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, o nome foi herdado (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.”
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Cordelaço Eletrônico

Kmargo (Camarguinho, pros da antiga) e Valério, são dois poetas. Mais que isso, são artistas no sentido amplo da palavra, foram aquinhoados de verso, mas les faltou la plata. Sem problema, quem tem dom e não se gasta, aguenta no osso a falta do vil metal. Vai inventado, roendo e driblando, até achar o jeito de viver com pouco sem perder a rima. Pelo contrário, quanto mais falta e mais aperta o cinto, mais afrouxa a verve.

Fazia tempo que se negaciavam pra uma publicação conjunta a ser lançada na Feira do Livro de Santa Maria. Já participaram de algumas investidas com outros parceiros e também os dois juntos, noutros rolos, mas agora ponteou. Na base da criatividade, acolheraram uns versos e numa tarde de garoa, me apareceram pra “arrumar” numa publicação de jeito a pendurar, tipo cordel. O “Cordelaço Eletrônico”, como foi batizado pela dupla.

Ta bom! Achei lindo o projeto e muito mais os versos, assim partimos logo pra sua execução. Foram várias marcadas, algumas transferidas e outros desencontros pra finalmente concluir o trabalho. Resultou num livreto feito a mão em formato de cordel e mais alguns painéis com os poemas ampliados, para serem pendurados num varal no dia do lançamento. Dizem que estava mui lindo e que os xirus fizeram sucesso, pena que não pude ir, pois tive que ficar com minha velha.

Firoletes a parte, o que acho é que esse foi o projeto mais inovador e criativo da Feira, pois apesar de pautar-se num gênero folclórico, o cordel, essa foi a saída encontrada para que esses poetas sem posses materiais, pudessem participar, contando com poucos recursos para investir, dessa oportunidade de contato com o público, para mostrar seu trabalho.

A Feira do Livro de Santa Maria cresce a cada ano em todos os sentidos, desde a participação e interesse crescente do público, como no aperfeiçoamento da apresentação gráfica da produção literária local. Nossos escritores estão se “puxando” para aperfeiçoar o conteúdo de suas obras e na medida do possível investindo numa apresentação profissional, mesmo que seja criativa e de forma alternativa, isso tudo para garantir um espaço digno na prateleira do leitor.

Esta valendo à pena participar dessa história.

Trio escadaria: Kmargo, Byrata e Valério (o poeta das alturas), clicados pelo Gabriel Lopes, meu filho.


DIA DA PALEORROTA



















Os museus que estão localizados na Paleorrota estarão abertos nos dias 21 e 22 de maio de 2011, com o objetivo é propiciar que as famílias visitem a região e conheçam os fósseis e os animais que aqui viveram no Triássico e Permiano. No Rio Grande do Sul foram descobertos os mais antigos dinossauros do planeta Terra. Visitem os museu e vejam o nosso passado.
 
O Museu Walter Ilha, abrirá no sábado no dia 21 das 8:30 ás 11:30. Rua Dep. Fernando Ferrari, 164. Bairro Centro. São Pedro do Sul, RS. Fone: 55.3276.2955.

O Museu Vicente Pallotti abrirá dia 21 Sábado da 09:00 -12:00. Av. Presidente Vargas, 115. Bairro Patronato. Santa Maria, RS. Fone: 055.3220.4565.

O Museu Fragmentos do Tempo no interior de Mata, estará aberto nos dias 21 e 22 de Maio de 2011 e apresentará uma coleção inédita com cerca de 60 bandejas de porcelana nacional, todas para bolo, entre outros itens. Fone: 9619.8428

Museu Padre Daniel Cargnin: Estará aberto para visitação nos dias 21 e 22 de maio nos horários compreendidos entre: 9h às 11:30 e das 14h às 17hs. Jardim Paleobotânico de Mata-RS. Rua do Comércio, 582. Mata, RS. Fone: 55.3259.1272











Mais detalhes:
https://sites.google.com/site/paleorrota/

16 de mai. de 2011

Rescaldos da Feira

Feira do Livro de Santa Maria:
O lançamento de OBRAS ENCOLHIDAS 2, com as Máximas do Diomar Konrad, ilustradas pelo Paulo Chagas, perdi! Putz! Essa não queria perder... 
Queremos saber aonde o leitor encontra, diz aí Diomar: Por email Diomar me disse que "tem na Cesma"



















Em compensação, o Máximo não perdi, tou lá com meu exemplar do ÀS BRINCAS OU ÀS DEVAS, devidamente "otografado" pelo autor, Máximo Trevisan, do lado do "AS BRINCAS", naturalmente, fiz questão... 
É uma bela e importante obra, com apresentação do Humberto Gabbi Zanatta e a criação da capa do livro é de autoria do Elias Ramires Monteiro, com foto do Jânio Seeger. A revisão ficou a cargo da Eunice Maria Castegnaro Trevisan e da Ruth Farias Larré e a editoração é da Ivete T. S. Conceição. A edição é da ASL e impressão da Gráfica Editora Pallotti.


O verso e a frente de "Às brincas ou às devas", de Máximo Trevisan

14 de mai. de 2011

BOBONECOS


















“O que passa pela cabeça de um boneco de testes automobilísticos, além de pára-choques e ferro retorcido de carros desgovernados?
Você vai adorar saber que, por baixo de suas carapuças sintéticas, também existem pensamentos, idéias e até belos sentimentos!
Com Bobonecos, o cartunista Bício mais uma vez chuta pra mais além as fronteiras do Humor com sua consagrada ousadia e criatividade, numa obra super original e engraçada até não poder mais!”

            Texto da contracapa de BOBONECOS


            Bício é integrante do Quadrinhos S.A. e publica regularmente na Quadrante X, revista criada pelo Núcleo de Quadrinhistas de Santa Maria (Quadrinhos S.A.).
            Em 2009, Bício publicou o livro The Formosos, que já está na sua segunda edição, além de ter cartuns publicados na Revista de Aviação Agrícola e nos jornais Rascunho (Cesma), Conta Corrente e A Razão, onde publicou as tiras Mano & Veio.
            Bício teve um trabalho, intitulado “Fome zero”, selecionado no Salão Universitário de Humor de Piracicaba em 2005.

Com Bício no lançamento de BOBONECOS, clicados pelo Marcel Jacques (presidente do Quadrinhos S.A.)

13 de mai. de 2011

As Duas Inteligências II




As Duas Inteligências


“Este livro aborda duas inteligências: a Inteligência Básica (Cognitiva) e a Inteligência Avançada (Evolutiva). Apesar de estarem correlacionadas, não funcionam naturalmente em alinhamento. Algumas pessoas possuem uma alta inteligência básica e uma baixa inteligência avançada. A inteligência básica precisa ser expandida, para que o indivíduo avance no domínio da inteligência avançada.”
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Marcos Ferreira, MD



“Sempre me perguntei por que livros de auto-ajuda não funcionavam na prática. Hoje eu sei que a teoria é linda, mas é apenas teoria. Podemos ler, reler, anotar, fazer comentários com os amigos, mas nos momentos críticos, em que a vida nos exige equilíbrio, posicionamento e decisões, a teoria de nada serve, se não tiver aplicabilidade.
Sentimo-nos modificados, quando sabemos que somos capazes de seguir em frente de um modo mais seguro apesar dos problemas, quando somos capazes de tomar nossas próprias decisões e pensar por nós mesmos. Muitos têm opinião formada a respeito de quase tudo, poucos têm a disposição de aprender a todo o momento. Tomar a decisão de ser quem se é, sem máscaras sociais, pensar por si mesmo e viver melhor por ter uma visão ampliada da realidade. Isso é liberdade em essência.
Liberdade de enxergar mais verdades do que se é capaz de imaginar que existam. Ampliar os próprios horizontes. Pensar de um modo inteligente. É o que este livro oferece. Para quem escolher lê-lo, desejo um novo mundo de ideias. Um mundo real, onde a “matrix” do automatismo mental não mais dominará a sua vida!

Boa leitura!

Andréia Agostini

12 de mai. de 2011

Hoje na Feira III

A obra As Duas Inteligências, de Marcos Ferreira, teve sua capa criada por Elias Ramires Monteiro e fui responsável pela diagramação da parte interna. O conteúdo é ótimo, trazendo uma abordagem exclarecedora sobre a inteligência humana. Vale a pena ler.